quinta-feira, 10 de julho de 2014


“Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último para dizer ‘obrigada’. O último para dizer ‘me desculpa’. O último para dizer ‘eu te amo’. O último para abraçar cada pessoa amada com aquele abraço bom que faz um coração cantar para o outro. O último para apreciar a vida com o entusiasmo que não guarda nenhuma delícia nem ternura pra depois. O último para fazer as pazes. Para desfazer enganos. Para saborear com calma, como se me servissem um banquete, a preciosidade genuína que cada único respiro humano representa.”
 
(Ana Jácomo)

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