segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Falando sinceramente




Eu ñ sei se sinto espanto ou sorrio. Arde em mim a nobreza d um sentimento q coordena os meus passos. Invade minha razão...
Eu era quase comum - muito segura d mim, um tanto independente...P)ensava até saber sorrir. Acreditava ter tocado o céu algumas vezes d tanta felicidade. Sinceramente, acreditavaq a vida resumiria a breves palpitações no orgão muscular, - aquele coração vez ou outra- .
Depois q o conheci vivo em taquicardia. As mãos ñ se contentam em permanecer unidas aos meus braços e insistem em buscar as mãos dele. Tudo q aprendi foi desnecessário. Ele consegui unir todas as melhores coisas do mundo em seu sorriso largo.
Estou a escrever numa situação esmagadora, pq minhas mãos ñ conseguem segurar todas as palavras e canções e fotos e beijos e ELE.

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